Estágios operacionais: nova classificação
Gradação agora vai do número 1 (normal) a 5 (crítico), ilustrada pelas cores verde, amarelo, laranja, vermelho e roxo
A partir desta quinta-feira, a prefeitura do Rio alterou a classificação dos estágios operacionais, com o objetivo simplificar o entendimento dos cariocas.
A nova gradação substitui os nomes (normalidade, mobilização, atenção, alerta e crise) por números. Sendo assim, o município passa a ter estágios de 1 até 5, em que o 1 é a cidade operando em condição normal, e o 5 é o cenário mais crítico.
"Parou com aquela história de estágio de alerta, estágio de atenção, que são coisas difíceis de entender, inclusive a diferença", explicou Paes.
Confira a seguir a nova classificação de estágios meteorológicos
Estágio 1 (verde): Significa que não há qualquer alteração ou ocorrência na cidade que provoque alteração significativa na rotina do carioca. Baixo ou nenhum impacto na fluidez do trânsito e das operações da infraestrutura e logística da cidade.
Estágio 2 (amarelo): Risco de haver ocorrências de alto impacto na cidade. Há ocorrência com elevado potencial de agravamento. Ainda não há impactos na rotina da cidade, porém, os cidadãos devem se manter informados.
Estágio 3 (laranja): Uma ou mais ocorrências provocando impactos na cidade. Há certeza de que haverá ocorrência de alto impacto no curto prazo. Pelo menos uma região da cidade está impactada, causando reflexos relevantes e afetando diretamente a rotina da população ou parte dela.
Estágio 4 (vermelho): Uma ou mais ocorrências graves impactam a cidade ou há incidência simultânea de diversos problemas de médio e alto impacto em diferentes regiões do município. As regiões impactadas geram reflexos graves/importantes na infraestrutura e logística urbana e afetam severamente a rotina da população ou parte dela.
Estágio 5 (roxo): Uma ou mais ocorrências graves impactam a cidade. Os múltiplos danos e impactos causados extrapolam de forma relevante a capacidade de resposta imediata das equipes operacionais da prefeitura do Rio. As regiões impactadas causam reflexos graves/importantes na infraestrutura e logística urbana, e afetam severamente a rotina da população ou parte dela.
Calor nos ônibus - Na semana em que grande parte do Brasil, inclusive o Rio de Janeiro, tem experimentado uma onda de calor, o prefeito comentou sobre os ônibus municipais que ainda circulam sem ar refrigerado. Ele citou que a Justiça autorizou a continuidade de uma política da prefeitura que corta subsídios pagos às concessionárias responsáveis por coletivos que trafegam sem climatização.
"Muito dificilmente algumas empresas desses consórcios vão sobreviver até o fim desse verão se continuarem a desrespeitar a população. Elas vão morrer de calor e de sufoco causados pelo prefeito", disse Paes.