A Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj) premiou, na noite de segunda-feira (9), 19 representantes de iniciativas em defesa dos direitos humanos e da cidadania.
Realizada por videoconferência em razão da pandemia do coronavírus e assistida por mil pessoas, a cerimônia de entrega do 9º Prêmio Amaerj Patrícia Acioli de Direitos Humanos reuniu magistrados, conselheiros do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), parlamentares, integrantes do Ministério Público, defensores públicos, advogados, jornalistas, professores, líderes de movimentos sociais, estudantes e parentes da juíza Patrícia Acioli, assassinada há nove anos.
A cientista brasileira Jaqueline Goes de Jesus foi agraciada com a honraria Hors Concours, pelo pioneiro trabalho de sequenciamento do coronavírus desenvolvido por sua equipe no Instituto de Medicina Tropical. O presidente da Amaerj Felipe Gonçalves homenageou os defensores da dignidade humana, especialmente em um ano tão atípico.
"Como já é uma tradição da Amaerj, celebramos nesta solenidade as causas justas da sociedade. Uma sociedade que respeita os direitos humanos cultua a civilização. Neste esforço de combate à terrível pandemia, personagens destacaram-se ao longo destes meses atrozes. O momento é de agradecimento e de reverência aos que combatem o arbítrio e defendem os direitos humanos. Em todos os campos do comportamento e do saber", disse Gonçalves.
Amaerj faz entrega do 9º Prêmio Patrícia Acioli
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