Por Redação
Niterói - O porteiro Maycom Batista da Silva, de 25 anos, faleceu no último sábado (19) após passar 45 dias internado em estado grave no Hospital Estadual Alberto Torres (Heat), em São Gonçalo. Ele havia ficado tetraplégico em decorrência de um grave acidente na Rodovia Amaral Peixoto (RJ-104), próximo ao bairro Maria Paula, em Niterói, envolvendo um carro de aplicativo e um ônibus.
O acidente aconteceu por volta das 5h20 da manhã, na Quarta-feira de Cinzas. Maycom estava no banco traseiro do veículo quando houve a colisão. Desde então, ele lutava pela vida na unidade hospitalar, mas não resistiu às complicações causadas pelas lesões. Seu sepultamento ocorreu no domingo (20), no Cemitério Parque da Paz, em São Gonçalo. “Uma dor insuportável”, disse, emocionada, sua irmã.
Condutor não tinha carteira de habilitação
De acordo com a Polícia Civil, o veículo era conduzido por Caio Teles Bretas, que não possui CNH. Ele estaria usando a conta de motorista do pai em uma plataforma de transporte por aplicativo. Na época do acidente, o condutor foi ouvido e liberado após prestar depoimento.
Niterói - O porteiro Maycom Batista da Silva, de 25 anos, faleceu no último sábado (19) após passar 45 dias internado em estado grave no Hospital Estadual Alberto Torres (Heat), em São Gonçalo. Ele havia ficado tetraplégico em decorrência de um grave acidente na Rodovia Amaral Peixoto (RJ-104), próximo ao bairro Maria Paula, em Niterói, envolvendo um carro de aplicativo e um ônibus.
O acidente aconteceu por volta das 5h20 da manhã, na Quarta-feira de Cinzas. Maycom estava no banco traseiro do veículo quando houve a colisão. Desde então, ele lutava pela vida na unidade hospitalar, mas não resistiu às complicações causadas pelas lesões. Seu sepultamento ocorreu no domingo (20), no Cemitério Parque da Paz, em São Gonçalo. “Uma dor insuportável”, disse, emocionada, sua irmã.
Condutor não tinha carteira de habilitação
De acordo com a Polícia Civil, o veículo era conduzido por Caio Teles Bretas, que não possui CNH. Ele estaria usando a conta de motorista do pai em uma plataforma de transporte por aplicativo. Na época do acidente, o condutor foi ouvido e liberado após prestar depoimento.
O caso foi inicialmente registrado como lesão corporal culposa na 78ª DP (Fonseca). Com a morte da vítima, a ocorrência pode ser reclassificada como homicídio culposo, além de incluir a apuração do uso indevido de conta em aplicativo de transporte.
Por Niteroi.com