O governado afastado Wilson Witzel terá cinco dias para apresentar a Procuradoria-Geral da República (PGR) explicações sobre as supostas ameaças que fez a uma das testemunhas de seu processo de impeachment. O alvo foi o secretário Estadual de Saúde, Carlos Alberto Chaves, a quem ele atacou durante uma transmissão ao vivo feita em rede social.
Durante a transmissão, o govenador afastado disse que Chaves é "mentiroso", ressaltando que se estivesse presente na sessão do Tribunal Misto Especial, teria dado voz de prisão ao secretário pelas calúnias que fez durante o julgamento do processo.
Para a PGR, houve um tom de ameaça por parte de Witzel para falar sobre Chaves, que é testemunha no processo de impeachment, por isso exigem que os fatos sejam esclarecidos. O documento foi assinado pela subprocuradora-geral da República, Lindôra Maria Araújo.
Chaves se tornou testemunha quando foi chamado para explicar a situação da Secretaria de Saúde quando assumiu o cargo e listou inúmeras irregularidades na pasta. Além disso, deixou claro que acreditava que Witzel sabia dos problemas envolvendo a secretaria.
Witzel tem 5 dias para explicar à PGR sobre supostas ameaças a Chaves
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