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Cláudio Castro se reuniu com governadores em força-tarefa pela derrubada de vetos ao Propag

Por Redação

O governador do Rio enfatizou ainda que, com as medidas aprovadas no Parlamento

Para unir esforços pela derrubada dos vetos ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), o governador Cláudio Castro promoveu, na última sexta-feira (07.02), no Palácio Guanabara, uma reunião de trabalho com governadores de outros entes que também vêm sofrendo com a cobrança de altos juros pela União. Castro ressaltou a importância da articulação, no Congresso Nacional, para reverter esse cenário e conseguir que o Propag se mantenha de pé da forma que foi aprovado pelos parlamentares. Assim, a adesão ao programa se tornará viável.
A reunião teve a presença dos governadores do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite; e de Minas Gerais, Romeu Zema, entre outros integrantes desses governos. Representando o governo do Estado de São Paulo, esteve o secretário de Fazenda, Samuel Kinoshita; e o Estado de Goiás, o secretário da Economia, Francisco Sérvulo Freire Nogueira. O presidente da Alerj, deputado Rodrigo Bacellar, também participou do encontro. O documento, com as manifestações consolidadas da reunião, será encaminhado para o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, e então será apresentado ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
– O Propag é um programa para todo o país, não é somente para alguns estados. Tudo que foi aprovado no Congresso passou por longa negociação envolvendo Parlamento, estados e Governo Federal. Os vetos foram uma quebra de acordo e, além disso, tornam a adesão ao programa praticamente inviável. Por isso, estamos todos somando esforços para pautar o mais breve possível os vetos no Parlamento e derrubá-los – declarou Cláudio Castro.
O governador do Rio enfatizou ainda que, com as medidas aprovadas no Parlamento, o Propag passa a ser finalmente uma solução para o pagamento das dívidas, e não apenas um paliativo para os estados. Castro destacou que o programa cria um modelo mais justo e sustentável de pagamento das dívidas, de forma que os estados não tenham o orçamento e investimentos altamente comprometidos com o pagamento de juros à União.