Li recentemente um estudo realizado pela Federação Brasileira de Correspondentes Bancários (Febracon), o qual avalia o crescimento econômico através dos correspondentes bancários associados em seu quadro. Interessante é que poucos conhecem essa fatia importante do mercado nacional que impulsiona o PIB brasileiro através de logística junto ao consumidor. São centenas deles. Realizam a proximidade entre o pequeno, médio e grande investidor junto ao mercado financeiro nacional.
O correspondente bancário é uma das ferramentas mais próximas que podem existir entre o consumo e o mercado. Raciocínio rápido em interação, serviços e agilidade no uso de seus produtos. Poucos conhecem o que representa a Febracon. Ela é linkada aos principais organismos econômicos do Brasil. Pelos estudos aferidos, logo estará oferecendo números positivos na economia nacional.
O correspondente bancário deixará de ser um desconhecido para puxar para si a tarefa de oferecer escada para a economia brasileira crescer. Já exerce esse papel algum tempo. Agora vai virar a cereja do bolo das classes sociais brasileiras.
Cereja por aplicar cursos e certificação como também o livre trânsito ao correspondente bancário, dando assim um aspecto de dinamismo nos emolumentos que procede. A Febracon é de suma importância para a economia. É através dela que os estados brasileiros veem o aquecimento em sua base econômica. O conjunto de serviços sobressai a cada certificado. A confiança no correspondente é a mesma de um gerente de contas. Observar um serviço ou outro na classificação proposta pela entidade dá uma certa satisfação no empreendedor.
O Brasil precisa de um boom econômico e choque de gestão para que a sua balança comercial responda com números compensadores. A Febracon prega isso desde muito tempo. Acompanha de perto o mercado mundial e aplica aqui a metodologia de buscar o cliente para perto do serviço rápido. Isso chama a atenção do setor econômico. Não é uma entidade com muita visibilidade ainda. O correspondente bancário é a bola da vez no mercado financeiro. Quem acompanhar os números verá que sim.
João Carlos da Silva é articulista e consultor