A 1ª Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD) absolveu Atlético-MG e Botafogo por confusão no Brasileirão 2024. Na ocasião, a denúncia teve base no no artigo 257: “participar de rixa, conflito ou tumulto, durante a partida”, visto que um atrito generalizado aconteceu no empate, sem gols, no Independência. Vale lembrar que após o apito final, um auxiliar de Artur Jorge, ex-técnico do Alvinegro, encostou no celular de um jornalista. Em outro momento, um segurança da Arena ameaçou jogar uma grade na delegação carioca.
Os ânimos se exaltaram, pois era praticamente uma “prévia” da final da Libertadores, que aconteceu dez dias depois, no Monumental de Nuñez, e o Botafogo ficou com o título inédito.
Logo depois, a equipe carioca também confirmou o título do Brasileirão, com 79 pontos, seis a mais que o vice-campeão Palmeiras. O Galo, por sua vez, se complicou na reta final, ficou em 12º, com 47 pontos, e não garantiu a vaga na competição continental.
Além disso, a Comissão Disciplinar arquivou as denúncias contra Barboza, do Botafogo, e Rubens, do Atlético-MG. O primeiro foi expulso nos minutos finais e teve discussões com o atacante Deyverson. Já o segundo, recebeu o vermelho após dois cartões amarelos consecutivos. Outras decisões da Comissão
Luiz Henrique, por sua vez, foi suspenso por uma partida por infração ao artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que cita “qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva não tipificada pelas demais regras deste Código”. Ele arremessou uma garrafa em confusão na saída de campo Por fim, o Galo terá dez dias úteis para pagar multa de R$ 2 mil devido a um atraso no retorno do intervalo, enquanto Daniel Cruz da Silva, segurança do Botafogo, foi suspenso por 30 dias.Por Jogada 10
Atlético-MG e Botafogo são absolvidos por confusão no Brasileirão 2024
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