SAF do Fluminense: banco trabalha com ideia de vender cotas para diversos acionistas

Ainda sem proposta oficial na mesa, BTG faz apresentações e estima negociar a SAF tricolor para um conjunto de investidores, sem ficar nas mãos de apenas um empresário - Foto: : MARCELO GONÇALVES/FLUMINENSE FC

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Em busca de investidores para formar uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) para o Fluminense, o banco BTG, que assessora o clube, trabalha com a ideia central de criar um fundo de investimento com vários acionistas. O assunto vem sendo debatido em reuniões com possíveis compradores.

Não existe um formato definido para a construção da SAF, mas, neste momento, o banco faz apresentações para tentar captar investidores que demonstraram interesse.

Os detalhes dessas propostas são mantidos em sigilo por contrato. A principal ideia é criar um fundo com várias cotas, com múltiplos acionistas participando da SAF do Fluminense.

A hipótese de um investidor único não está descartada. Caso algum grande investidor demonstre interesse em comprar todas as cotas, há possibilidade de negociação. O BTG recebeu o aval do clube para buscar interessados em diversos formatos. Porém, neste momento, o modelo com diversos cotistas é que o vem sendo estruturado e ganhando força.

Não existem propostas oficiais de um único investidor no momento. Mas, internamente, no clube existe um entendimento de que distribuindo cotas a SAF poderia ser vendida a um grupo de tricolores e não especificamente a uma empresa, como aconteceu no caso da 777 Partners com o Vasco.

Por Giba Perez, Gustavo Garcia e Marcello Neves — Rio de Janeiro - Ge