Hospital Desembargador Leal Junior inicia transição para gerenciamento da unidade

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Após dois anos de gerenciamento do Hospital Municipal Desembargador Leal Junior, em Itaboraí, a Organização Social (OS) Instituto Brasileiro de Apoio à Saúde (IBAS) iniciou o processo de transição para a nova administração vencedora da licitação no município. Com avaliação positiva do trabalho realizado, o diretor administrativo do IBAS, Paulo Faria, afirma que os novos gestores assumirão uma unidade organizada.

"Nesse período de dois anos, fizemos uma reestruturação da equipe, adequando para as demandas do hospital, principalmente na emergência. Vamos deixar a unidade com 05 plantonistas na emergência, 02 cirurgiões, 02 anestesistas, 02 ortopedistas, 02 pediatras e um neonatologistas, além de todos os serviços de rotina médico-clínica, além da implantação de serviços de coordenação setorial em conjunto com comissões de ética médica, revisões de prontuários, que inexistiam quando assumimos", disse Faria.
Além da parte técnica, equipamentos foram recuperados ao longo da gestão, assim como aumento de leitos.

"Conseguimos recuperar e realizar manutenção de equipamentos médicos e biomédicos, além de realizarmos locação de alguns maquinários que não constavam no hospital. De 2016 para este ano, conseguimos aumentar o número de leitos de 115 para 147, incluindo 100% do aumento da capacidade nos leitos de UTI. Vamos deixar no quadro funcional cerca de 90% dos profissionais sendo moradores de Itaboraí e adjacências", reforçou o diretor médico Marcos Alvim Abade.

Prevenção de doenças neonatais -  Uma das principais ações realizadas pela gestão do IBAS é a capacitação de profissionais para ampliação de exames de prevenção de doenças neonatais, elevando para cinco.

"Conseguimos implantar na unidade cursos de capacitação e qualificação dos profissionais, para que o hospital possa realizar os testes de prevenção de recém-nascidos, como os testes de orelhinha, pezinho, linguinha, coraçãozinho e olhinhos, onde podemos diagnosticar doenças em bebês com maior rapidez, como a catarata congênita, déficit auditivo, cardiopatia congênitas críticas, frênulo preso e hipertireoidismo", ressaltou a diretora de enfermagem Lucia Helena Rodrigues