Aumento das hostilidades prejudica ajuda humanitária

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Segundo a coordenador humanitária Lynn Hastings, em Gaza, o acesso do pessoal humanitário e o fornecimento foi cortado, enquanto a intensidade das hostilidades está limitando a capacidade do pessoal para prestar ajuda", acrescentou Lynn, demandando às partes envolvidas no conflito que respeitem e cumpram o direito humanitário internacional.

"Todos os grupos militares e armados devem respeitar os princípios de distinção, proporcionalidade e precaução na condução das suas operações. Os civis, especialmente as crianças; as instalações médicas; o pessoal humanitário; os profissionais de saúde e os jornalistas devem ser protegidos. Os civis capturados devem ser libertados imediata e incondicionalmente e qualquer pessoa capturada ou detida, incluindo combatentes, deve ser tratada com humanidade e dignidade. Todos os intervenientes [participantes] relevantes [do confronto bélico] devem permitir que as equipes e os bens humanitários cheguem de forma imediata e segura às centenas de milhares de pessoas necessitadas", rogou a coordenadora humanitária.

Até a manhã de terça-feira, as autoridades israelitas afirmavam já ter registrado mais de 900 mortos e 2,7 mil feridos pela ofensiva do Hamas. No sábado, grupos armados infiltraram-se em Israel, por terra, matando e fazendo civis e militares israelitas de reféns enquanto, simultaneamente, bombardeavam o território israelense.

Em resposta, o governo de Israel declarou guerra e passou atacar Gaza, uma das regiões mais densamente povoadas do mundo. Segundo o Hamas, ao menos 680 palestinos já morreram e 3.700 foram feridos pela contraofensiva israelense. Os números, contudo, seguem sendo atualizados a todo instante, dos dois lados.